Ás vezes temos tudo, mas será que realmente temos? Não sei
explicar. Em um dia você se encontra feliz, rindo de tudo e de todos, com um
largo sorriso no rosto e no outro parece que tudo isso não existiu, que aquilo
que acabou de passar é apenas uma desilusão. E é aí que você se perde, não sabe
mais o que fazer, se é que precisa fazer algo para se enquadrar em grupos
sociais que se quer você faz questão de participar, mas que por medo de
perambular sozinha por aí acaba fazendo um esforço. Acabou.
Por que as pessoas são tão cruéis? Por que a sociedade impõe
que tenhamos que ser diferentes, mas ao mesmo tempo parecidos com outras
pessoas para que sejamos aceitos? Não faz sentido algum. Nenhum.
O importante é ser feliz por ser você mesmo e não buscar a
felicidade em um grupo de pessoas que você não se sente bem. Como já dizia o
antigo ditado, amigo que é amigo se importa. Não em meu caso. Não tenho.
Magoa? Um pouco. Mas tenho minha família, que é a base de
tudo, com ela sim me sinto bem, me amam do jeito que sou e sem precisar mudar.
Eu amo eles e me amo muito mais que o suficiente para pensar em querer mudar
por algumas pessoas que não merecem.
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